Os portões foram abertos às 7 horas. A prova teve início pontualmente às 8 horas e deverá ser encerrada às 13 horas. 555 candidatos disputam 40 vagas para o Curso de Engenharia Agronômica (concorrência de 10,97 por vaga) e 40 vagas para o curso de Tecnologia em Aquicultura (2,9 por vaga). Houve um número de 61 candidatos faltosos. Muitos ex-estudantes agricolinos marcaram presença na prova e disputam a chance de voltar a estudar em nosso campus.
Do total de 555 candidatos, 549 haviam optado por fazer a prova em Castanhal e 6 em Tucuruí.
A prova foi composta por 54 questões objetivas e uma redação. Amanhã, dia 14 de fevereiro, deverá ser publicado o gabarito preliminar da prova objetiva. O período para impetrar recursos é de 15 a 16 de fevereiro. Dia 18 de fevereiro será publicado o gabarito oficial e a divulgação do listão de aprovados está prevista para ocorrer a partir de 28 de fevereiro. Faremos, é claro uma postagem caprichada, afinal o vestibular do IFPA Campus Castanhal encerra a maratona de provas às quais muitos de nossos estudantes se submeteram para tentar garantir a tão sonhada vaga na faculdade.
Abaixo, fotos do Vestibular:
Abertura dos portões
Fiscais conferem a documentação dos candidatos
Após identificação junto aos fiscais, os candidatos consultaram suas salas
Parte da equipe de fiscalização do Processo Seletivo
Parte da equipe de fiscalização do Processo Seletivo
Realização da prova
Muitos ex-estudantes do campus fizeram a prova
Membros da Comissão do Processo Seletivo e fiscais volantes, da esquerda para a direita: Camila Oliveira, Rosana Cardoso Rodrigues, João Tavares do Nascimento (Diretor de Administração e Planejamento), Gleice Oliveira (Diretora de Ensino), Bosco Brito e Roberta Coelho.
Sala da Comissão do Processo Seletivo, da esquerda para a direita: Paulo Renato, Edinaldo Feitosa (Diretor Geral do IFPA Campus Castanhal), Ângelo Carvalho e Lian Brandão.
o processo de residencia como sempre uma falta de respeito aos alunos carente do interior do estado enquanto os alunos da area metropolitana Bélem anideua etc,,estão residindo na instituição,,,alunos que querem até trancar a matrícula por causa de não terem condiçoes de se manter fora da instituição...ai vai um recado ao coordenador do CGAE...SOU EX ALUNOS E TENHO UMA CONCIÊNCIA DE QUE SEMPRE QUSNDO ESTIVER NESSA DIREÇÃO NADA VAI MUDAR..FAÇO AQUI UM APELO QUE VC PELO MENOS OLHEM A DIFICULDADE DAS PESSOAS E SABENDO QUE AGRICULINO É AGRICULINO.........SEJA MAIS EFICIENTE..Á AINDA TEM A TAL DA CANTANILA QUE SE ENROLA TODA NA HORA DA ENTREVISTA,,ISSO SABE O QUE É?? FALTA DE ESPECIALIZAÇÃO.....BORA COLOCAR SEU DIRETOR PESSOAS CAPACITADAS CLARO QUE NAÕ SAO TODAS...OBRIGRADO EPLA COOMPRENSÃO....ESTAREI DE VOLTADA QUANDO FICAR SABENDO DESSES ACONTECIMENTOS QUE ESTÃO ROLANDO NO CAMPUS,,,,
ResponderExcluirGostaria de poder responder diretamente às críticas acima, mas considerando que a pessoa que as fez é anônimo, infelizmente isso não é possível. Acho muito complicado se valer de anonimato pra fazer esse tipo de acusação, ainda mais citando nomes de pessoas. Não sei quem são as pessoas carentes desistindo de estudar porque não conseguiram residência. É preciso verificar cada caso. Ficaram em dependência ou reprovadas? Se for esse o caso, a saída da residência é prevista no Regimento Interno Disciplinar do Corpo Discente e consta do Edital de Seleção à Residência, pois se tem o entendimento de que os residentes tem mais facilidade por morar dentro da instituição e, por isso mesmo, precisam ter mérito escolar para permanecer morando conosco. Sua fala contra as pessoas de Belém e Ananindeua é, em meu ponto de vista, preconceituosa. O Edital de Seleção à Residência prevê prioridade para filhos de agricultores, ribeirinhos, quilombolas, indígenas e pessoas que moram em zonas mais distantes (você já se deu ao trabalho de ler o edital, que está publicado no site e aqui no blog?). Ninguém de Ananindeua ou Belém está tomando a vaga dessas pessoas. Estão entrando porque há vagas para eles também, além das vagas que destinamos para educandos oriundos do campo. Ultimamente tem aumentado muito o número de aprovados da zona metropolitana de Belém. São adolescentes entre 13 a 17 anos (a maioria é menor de idade), filhos de trabalhadores autõnomos e de baixa renda também. Eles também tem um sonho e muitos não podem viajar para suas cidades todo dia. Atendo muitos pais bastante humildes todo início de ano, solicitando informações sobre a residência. Os filhos dessas pessoas, de Ananindeua e de Belém, também têm sonhos. O que fazer com o sonho deles? Apoiar, oferecendo residência aos que precisam, ou boicotar negando o direito a eles de concorrer à residência? Respeito sua opinião a meu respeito. Contudo, convido você a conhecer um pouco melhor nosso trabalho, os critérios de seleção e a rotina da CGAE. Faço aqui um desafio. Você disse que conhece gente que pensa em trancar o curso por falta de residência. Nós fazemos as entrevistas de trancamento, o que significa que todo estudante que quer trancar o curso primeiro vem na CGAE, e eu não conheço ninguém que parou de estudar por causa disso. Muito ao contrário. Já conseguimos que diversas pessoas continuassem na escola propiciando residência quando elas precisaram, alimentação, dentre outras coisas. Por que você não faz como diversos outros ex-alunos e vem nos visitar? É uma ótima oportunidade para a gente conversar a respeito, você nos dizer as pessoas que querem desistir do curso para que nós vejamos o que podemos fazer por elas e fazer uma crítica construtiva ao nosso setor, para que possamos melhorar nosso trabalho? E, de quebra, aproveitar para sair da cômoda posição de anonimato. Quem sabe, frente a frente, a gente se entende. E cresce junto. O que acha? O convite ta feito.
ResponderExcluirAbraços.
Edivaldo Moura
Coordenador Geral de Assistência ao Educando / IFPA Campus Castanhal