quarta-feira, 16 de junho de 2010

Pode ou não pode?

O Coração Verde encerrou duas enquetes no dia de ontem: uma sobre a sigla para a Semana de Integração em Ciência, Arte e Tecnologia e outra de opinião sobre o relacionamento entre servidores e estudantes.

Em relação à sigla, SICAT ganhou com sobras. Dos 12 votos, 9 foram para esta sigla. SICAST e CIATE receberam dois e um voto, respectivamente. SECIATE e SCIATE não receberam nenhum voto. A votação que irá decidir de fato está sendo realizada em urna localizada na Coordenação Geral de Ensino, com os servidores, e o resultado deverá sair nas próximas semanas.

Quanto à pesquisa de opinião sobre o controverso relacionamento entre servidores e estudantes, 22 pessoas votaram. Metade dos votantes (11 pessoas) são a favor, desde que ocorra fora da instituição. 5 pessoas são contra e 4 se disseram a favor, independente de estar dentro da instituição ou não. 2 pessoas declararam não ter opinião a respeito. É mesmo um tema polêmico e que divide opiniões. Sou suspeito para falar. Minha esposa é agricolina, muito embora ela seja maior de idade desde que a conheci, nosso namoro tenha acontecido fora da instituição e sob o aval de minha família e da família dela, sendo um relacionamento sério que culminou em nosso casamento. Há outros servidores e estudantes que vivenciaram experiências semelhantes e hoje estão casados (e bem casados) e com filhos. Mas, quando esse relacionamento é, na "linguagem moderna", um simples ficar, talvez resida aí um maior problema. Nem sempre o relacionamento casual e sem compromisso é compartilhado da mesma forma por aquela adolescente que vive uma fase totalmente diferente do servidor por quem, não poucas vezes, se apaixona. A criação de laços através desses relacionamentos pode se tornar, nesse sentido, perigosa, ocasião em que o lado pessoal e profissional se confundem e aí...

Não sou pretensioso o suficiente para querer esgotar o assunto por aqui, nem para polemizá-lo desnessariamente. As enquetes refletem um pouco daquilo que é discutido em nosso dia a dia, e nos mostram como a maioria (15 de 22 votantes) reage com naturalidade à essa questão. Bem, é assunto para um amplo debate.

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